26 de jan. de 2012

DNA do crime: Algumas pessoas carregam nos genes predisposição ao mau comportamento


Editora Globo
 
Crédito: Shutterstock
 Apesar dos fatores ambientais e educacionais influenciarem no mau comportamento, a avaliação mostrou também que os genes podem tornar uma pessoa predisposta a ter atitudes consideradas incorretas.

Os pesquisadores ainda não conseguiram especificar os genes envolvidos, porém, a descoberta vai complementar uma série de estudos que ligam genética à fatores comportamentais e poderá, futuramente, ser importante para ajudar na diminuição e solução de crimes policiais.


 
Born to be bad? The study found genetics, rather than environment, was what influenced long-term offenders
Seguir por uma vida no crime pode estar no seu DNA!

Seus genes podem ser os grandes responsáveis pelos caminhos que você escolhe tomar ao longo da vida, sejam eles bons ou maus. De acordo com um estudo da Universidade do Texas, a delinquência pode ser mais fortemente influenciada por uma combinação de genes, do que por motivos externos.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores olharam para os fatores que levam algumas pessoas a levarem uma vida inteira de crimes e compararam com pessoas que só tem atitudes negativas durante a adolescência.
Blame dad: Future research might look at which specific genes underlie the different life paths

Culpe o pai: Pesquisa futura poderia olhar a qual genes específicos estão por baixo de os caminhos de vida diferentes

O estudo foi conduzido com alguns pares de gêmeos, idênticos e não idênticos, e procurou avaliar o comportamento, o histórico criminal e a composição genética de cada voluntário. Assim, foi possível identificar que atitudes criminais eram muito mais recorrentes em gêmeos idênticos.

Fonte: Mail online/Science

Leia mais:
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2092054/I-m-sorry-judge-s-genetic--How-genes-lead-life-crime.html#ixzz1kb4BQuNx

21 de jan. de 2012

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
ESPECIALIZAÇÃO EM MIDIAS NA EDUCAÇÃO - 2ª Oferta

TUTORA: Magaly Cabral da Silva
CURSISTA: Dina Bentes Carvalho


MÓDULO 2:
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA



A Pesquisa Científica
 Dina Bentes carvalho

O homem ao longo do seu processo evolutivo sempre procurou respostas para os inúmeros enigmas da natureza e daquilo que fugia ao seu conhecimento, por isso, não mediu esforços para conhecer a sua realidade e a verdade que o rodeia. Para tanto, criou e aperfeiçoou inúmeros mecanismos e instrumentos, entre elas destaca-se a pesquisa cientifica. O termo pesquisa está ligado à noção de ciência, que por sua vez pressupõe um conhecimento que é fruto de uma comprovação, construído através de regras rígidas. Lakatos e Marconi (2005) ressaltam que a pesquisa exige um procedimento formal com técnica e métodos de pensamentos reflexivos, requerendo também uma sistematização de suas descobertas, dessa forma, a pesquisa alicerçada por uma boa metodologia possibilita ao pesquisador obter novas informações, descobrir coisas, fatos, constatar ou não suas hipóteses.

Do que depende a escolha de um assunto para a pesquisa?
Não é fácil determinar o assunto de estudo de uma pesquisa. O pesquisador deverá entre outras coisas determinar um tema que seja relevante para a comunidade cientifica e para a sociedade, bem como, deverá escolher o assunto com base de critérios de exeqüibilidade e validades (tempo para cumprimento de prazos, materiais de pesquisa, acesso a fontes, conhecimentos prévios, possibilidades de locomoção, enfim, todos os fatores externos e internos que facilitarão ou impedirão a realização da pesquisa), assim como também escolher um assunto em que tenha algum domínio, dessa maneira poderá explorar em profundidade cada nova situação averiguada na pesquisa.  Todos esses fatores embasados por uma boa metodologia contribuirão para sucesso da pesquisa.

Como nasce uma questão de pesquisa?
 A escolha de assunto nasce da inquietação do pesquisador diante de lacunas deixadas, de situações que por mais simples que pareça esconde por trás de sua ação, perguntas que necessitam de respostas claras e objetivas, mesmo tendo sido fundamentada em uma visão de mundo ou em uma concepção do homem, toda a ação é sempre guiada por uma atitude diante do real. 

Que critérios podem elencados na elaboração da coleta de dados num projeto de pesquisa?Quais os principais instrumentos de coleta de dados na pesquisa?
Na coleta de dados deve-se correlacionar os objetivos aos meios para alcançá-los, bem como de justificar a adequação de um a outro. Se optar pela formulação de questões em vez da definição de objetivos intermediários, a correlação deverá ser feita entre questões e meios para respondê-las. Em se tratando de pesquisa de campo, por exemplo, esses meios podem ser a observação, o questionário, o formulário e a entrevista. Cada procedimento apresenta vantagens e desvantagens, não de modo absoluto, mas relativamente a seu problema de investigação. É este que lhe dirá qual o procedimento mais pertinente como, de resto, qual o tipo de pesquisa mais adequado.
Vale mencionar que quando é bibliográfica, por exemplo, a coleta é feita na literatura que, direta ou indiretamente, trata de assunto: livros, artigos, anais de congresso, teses, dissertações, jornais, internet.

Referências Bibliográficas
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

FILHO, Guilherme Pereira Lima. Metodologia de pesquisa. Manaus: Universidade Federal  do  Amazonas/CETAM, 2009.

MÓDULO 3: 
LINGUAGEM DA MIDIA IMPRESSA - ESCRITA E VISUAL


MÓDULO 4:
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO 

EXCURSÃO DE BIOLOGIA



Para Krasilkchik(2008,p88) a maioria dos professores de biologia considera de extrema valia os trabalhos de campo e as excursões; no entanto, são raros os que  as realizam. Os  principais obstáculos á organização das excursões são: complicações para obter autorizações dos pais, da direção da escola e dos colegas que não querem ceder seu tempo de aula, o medo de possíveis acidentes, a insegurança e o temor de não conhecer os animais e plantas que forem encontrados, os problemas de transporte.

Esses obstáculos foram superados, e com muita confiança e satisfação, a profa. Dina Carvalho com os alunos do 3º "01" e "02" do turno vespertino da E. E. Dom Gino Malvestio realizaram uma excursão na Comunidade do Zé Açu para coleta de amostras para produção de herbários através de descrições da morfologia das plantas encontradas na região.

Além da tarefa dos quais foram incumbidos, como preparar o material para o herbário e seu relatório, os alunos também verificaram alguns problemas interessantes, com o grande aumentamento de queimadas e diminuição de área vede naquela  região.


Entretanto, qualquer que que seja o local que será realizado a excursão/ ou visita, é importante que o aluno ter um problema a resolver e, em função dele, observar e coletar dados. "Uma excursão assim,como toda atividade didática, deve ter objetivos específicos que demandem a busca de informação em ambientes naturais, sem o artificialismo dos experimentos de laboratório, o que propicia uma ecperiência educacional insubstituível"(Krasilchik,2008).












 Referência:
KRASILCHIK, Myrian. Prática de ensino de biologia, Ed USP. São Paulo.2008.p 88

MÓDULO 5:
MULTIMIDIA NA EDUCAÇÃO
Multimidiaeducacional
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m Dina Carvalho

MÓDULO 6:
TEXTO E HIPERTEXTO NA EDUCAÇÃO 
 A importância das aulas práticas nas disciplinas de Ciências e Biologia

Leitor, 
Navegando no Blog Ciência é ... disponibilizo de post, site com ricas informações  referente ao assunto de ciências e biologia! Siga e Compartilhe!

A importância do trabalho prático é inquestionável na disciplina de Ciências e Biologia e deveria ocupar lugar central no seu ensino (Smith,1975). No entanto, o aspecto formativo das atividades práticas experimentais tem sido negligenciado, muitas vezes, ao caráter superficial, mecânico e repetitivo em detrimentos aos aprendizados teórico-práticos que se mostrem dinâmico, processuais e significativo (Silva e Zanon, 2000).

A importância do trabalho prático é inquestionável na disciplina de Ciências e Biologia e deveria ocupar lugar central no seu ensino (Smith,1975). No entanto, o aspecto formativo das atividades práticas experimentais tem sido negligenciado, muitas vezes, ao caráter superficial, mecânico e repetitivo em detrimentos aos aprendizados teórico-práticos que se mostrem dinâmico, processuais e significativo (Silva e Zanon, 2000).

Para os alunos as aulas práticas despertam interesse e torna-se uma ferramenta infalível para tornar a aula mais prazerosa.É com gratificação que hoje os alunos da E.E. Dom Gino podem desenvolver em sala as aulas práticas com auxilio do microscópio óptico, reagentes, e materiais de laboratório necessários para montagem de lâminas para observação.

Mas, é claro que nem todas as escolas possuem instrumentos e aparelhos sofisticados, mas não significa que não se pode realizar nenhuma atividade prática, ao contrário, é necessário criar as condições concretas para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria da qualidade de ensino incentivando as aulas práticas, pois a escola deve buscar fórmulas que permitam aos alunos organizar se tornar responsável pelos espaços cada vez mais amplos no processo de aprendizagem.

Sendo assim, a abordagem prática poderia ser considerada não só como ferramenta do ensino de ciências na problematização dos conteúdos como também ser utilizada como um fim em si só, enfatizando a necessidade de mudança de atitude para com a natureza e seus recursos, pois, além de sua relevância disciplinar, possui profunda significância no âmbito social (Vasconcelos et al., [s.d] ).

“Como professora de Biologia acredito que a prática permite descobrir e redimensionar o conhecimento que é abstraído através da teoria. Trabalhar com experiências é realmente muito importante para desenvolver habilidades de raciocínio no aluno e motivá-lo para o aprendizado ao aplicar os conteúdos em situações do dia-a-dia. O ponto de partida para a elaboração de uma aula prática  e transformar a sala de aula no laboratório de CIÊNCIAS,caso não tenha o laboratório e saber qual o objetivo que se quer atingir com a experiência.” (Profa. Dina Carvalho)
  

Referência

SMITH, K.A. Experimentação nas Aulas de Ciências. In: CARVALHO, A.M.P.; VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; GONÇALVES,M.E.R.; REY, R.C. Ciências no Ensino Fundamental: O conhecimento físico. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione.1998. p. 22-23.
SILVA, L.H.DE A.; ZANON, L.B. A experimentação no ensino de Ciências. In: SCHNETZLER, R.P.; ARAGÃO, R.M.R.Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens. Piracicaba: CAPES/UNIMEP, 2000.182 p.
VASCONCELOS, A. L. S.; COSTA, C. H.C.; SANTANA. J. R. & CECCATTO, V.M. Importância da abordagem prática no ensino de biologia para a formação de professores (licenciatura plena em Ciências / habilitação em biologia/química - UECE) em Limoeiro do Norte – CE.



MÓDULO 7: 
CONVERGÊNCIA DAS MÍDIAS




17 de jan. de 2012

DINÂMICAS PARA SALA DE AULA


O uso da dinâmica de grupo na sala de aula pode ser uma importante ferramenta no processo de aprendizagem na educação de crianças, jovens e adultos.
Na maioria das vezes o uso das dinâmicas está desvinculado do conhecimento teórico e isolado do planejamento pedagógico, o uso de dinâmicas devem se fundamentar em bases teóricas e com objetivos claros.
As dinâmicas não devem ser apresentadas apenas como passatempo, devem ser valorizadas e encaradas como uma rica estratégia pedagógica em sala de aula.

Utilizem caros leitores as dinâmicas como uma ferramenta no processo de aprendizagem!

Bom trabalho a todos e compartilhem essas dinâmicas!

Dinâmica 1: Observe a régua

Material: Régua e um dado


- Distribuir uma régua que possua imagem no sua superfície para cada aluno;
- Fazer com que todos os participantes um a um joguem o dado. O aluno que tirar o menor nº realizará uma “tarefa”;
- o aluno que tirar o menor número será o responsável por elaborar uma questão para cada aluno (sendo que as questões serão de forma interdisciplinar) que participar da atividade, e os demais começam a observar a régua.
Estimado o tempo o aluno começa a realizar as questões.

Dinâmica 2: Desenho/ Pinturas
Dividir os grupos, para que realizem atividades através de comandos de acordo com o quadro abaixo:
Depois dos desenhos expostos, fazer com que contem uma história de acordo com o que desenharam e identificar os tipos de pintura( abstrato, retrato, viva e morta)

Material: Cartolina,lápis de cor, pincel e batom
1 Navegue – pintar lábios ...
2 Sol
3 Sonhe – quarto arrumado
4 Chuva
5 Molhar – Banheiro / tomando banho
6 Lágrimas – sorriso
7 Amar/amor – coração
8 Chave
9 Viver – dança / música
10 Sonho – criança
11 Coração – livros / transporte
12 Mágoa
13 Perdão – Igreja / Campo de futebol
14  Rosas – Jardim
15 Bebe – rio, água, copo

Adicionar legenda
Dinâmica 3: Dinâmica do '' Pegadinha do Animal''

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.


Dinâmica 4: Quem sou eu?

Nesta dinâmica, o professor pede para que os alunos escrevam seu nome completo em uma folha de papel. Em seguida o professor recolhe e troca os papeis para que cada aluno descreva a pessoa que o nome está escrito no papel que recebeu.

Dinâmica 5: Vamos dançar?(música: Epitáfio)
Nesta dinâmica o aluno escuta a música. Espera o momento marcado pelo professor e no comando da música escolhe outro colega para dançar. Na hora de escolher deve haver o convite e após a dança deixar o colega no lugar.





Dinâmica 6: Pergunta e resposta
Está dinâmica é trabalhada através de fichas nas quais estão presentes respostas corretas e incorretas.
O professor faz a pergunta e os grupos respondem através da ficha.
Após o término,é conferido a quantia de acertos. E vence o grupo com mais acertos.
Obs.: é observado através dessa dinâmica o nível ao qual o aluno está pertencendo.

Dinâmica 7: O repolho
É feito um bola em forma de repolho com papeis enrolados. Nesses papeis há a presença de perguntas e é realizado através de cantigas ou músicas que funciona como comando. Os participantes passam o repolho de mão em mão até a hora que pára a música.

Dinâmica 8: Produção de texto coletivo através de imagem
Escolher uma imagem, e cada aluno um a um vai contribuindo com a produção do texto até finalizar o texto.
 

9 de jan. de 2012

Cérebro 'começa a declinar aos 45 anos', diz estudo

Um estudo realizado pela University College de Londres (UCL) indicou que as funções do cérebro podem começar a se deteriorar já aos 45 anos de idade.

O cérebro humano (Arquivo/ BBC)
Especialistas querem descobrir mudanças iniciais no cérebro que indiquem Alzheimer

Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, os cientistas perceberam um declínio no raciocínio mental de 3,6%.
Os cientistas avaliaram a memória, o vocabulário e as habilidades cognitivas – de percepção ou de compreensão – de quase 5,2 mil homens e 2,2 mil mulheres entre 45 e 70 anos, todos, funcionários públicos britânicos.
Os resultados demonstraram uma piora em memória e cognição visual e auditiva, mas não em vocabulário – com um declínio mais acentuado nas pessoas mais velhas.
Entre os indivíduos entre 65 e 70 anos, eles perceberam um declínio mental foi de 9,6% entre homens e 7,4% entre mulheres da mesma idade.

Crise de meia-idade

Singh-Manoux argumenta que as taxas de demência devem aumentar na sociedade na medida em que as funções cognitivas estão conectadas a hábitos e estilo de vida, através de fatores como o fumo o nível de exercício físico.
Para a Sociedade contra o Alzheimer, uma organização de pesquisa e lobby no combate à demência, o estudo mostra a necessidade de mais conhecimento das mudanças no cérebro que sinalizam o problema.
"O estudo não diz se qualquer dessas pessoas chegou a desenvolver demência, nem quão viável seria para o seu médico detectar essas primeiras mudanças", afirmou a gerente de Pesquisas da Alzheimer Society, Anne Corbett.
"São necessários mais estudos para estabelecer as mudanças mensuráveis no cérebro que possam nos ajudar a melhorar o diagnóstico da demência."
O diretor de Pesquisas na organização, Simon Ridley, reforçou a necessidade de conscientizar a população sobre os benefícios de ter hábitos saudáveis.


fonte: BBC Brasil

6 de jan. de 2012

Inscrições do Sisu começam neste sábado

Os candidatos que queiram concorrer a uma das 108.552 vagas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação poderão se inscrever entre a zero hora deste sábado (7) e a meia-noite da próxima quinta-feira (12), no horário de Brasília. Pelo sistema, os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em outubro de 2011 podem disputar vagas em 3.327 cursos de 95 instituições públicas de ensino superior dos 26 estados brasileiros, com exceção do Distrito Federal.

fonte: Site do Sisu (Foto: Reprodução)

O que é o Sisu?

É um sistema informatizado gerenciado pelo MEC, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam novos estudantes exclusivamente pela nota obtida na edição 2011 do Enem. O processo seletivo do Sisu a ser realizado no primeiro semestre de 2012 selecionará candidatos a vagas para ingresso em cursos no primeiro semestre e, em algumas instituições, também para o segundo semestre.

Quem pode participar do sistema?
Na primeira edição do Sisu deste ano (1º/2012), só pode se inscrever quem fez o Enem em outubro de 2011. Quem já participou de edições anteriores do Sisu - e foi ou não aprovado - também pode participar, desde que tenha feito o Enem 2011.
É importante ressaltar que algumas instituições adotam notas mínimas para inscrição em determinados cursos. Nesse caso, no momento da inscrição, se a nota do candidato não for suficiente para concorrer àquele curso, o sistema emitirá uma mensagem com esta informação.


Que documentos são exigidos para participar?

Para se inscrever no Sisu, o único dado necessário é o número de inscrição no Enem 2011, e a senha do Enem. Não é necessário fazer um novo cadastro. Caso o aluno não se lembre de sua senha, deverá recuperá-la no site do Enem. Ao acessar o Sisu, o sistema importa automaticamente as notas do candidato no exame nacional.
Porém, para realizar a matrícula na instituição, o candidatos selecionado deverá ter os documentos exigidos pela universidade, instituto ou centro universitário.

O Sisu tem política de ação afirmativa?
Sim, mas elas variam de acordo com cada instituição. Há cursos em que só existe a ampla concorrência. Em outros, é possível se inscrever pela ampla concorrência ou por ações afirmativas, de acordo com o perfil do candidato. Essa escolha é feita no momento da inscrição.
Cada instituição decide se usará uma cota (reserva de vagas), para que candidatos de ações afirmativas concorram apenas entre si pelas vagas, ou se adotará a modalidade bônus, em que esses candidatos recebem uma pontuação extra e concorrem com os demais vestibulandos.
Após a seleção, os candidatos aprovados para as vagas de ações afirmativas deverão apresentar documentos comprovando que cumprem todos os requisitos das cotas.

Como funciona a inscrição e para que serve a nota de corte?
A partir da zero hora deste sábado, os participantes do Sisu poderão se inscrever em duas opções de cursos. A inscrição poderá ser alterada quantas vezes for necessário até a data limite da seleção, às 23h59 do dia 12, no horário oficial de Brasília. O Sisu considerará válida apenas a última alteração feita.
Os candidatos poderão acompanhar o andamento do processo por meio de um boletim de acompanhamento, que estará disponível todos os dias pelo sistema.
Diariamente, durante esse período, o Sisu calculará e divulgará as notas de corte temporárias de cada curso. Elas servem como referência para que os candidatos calculem se suas notas são suficientes para serem aprovados, e, caso contrário, possam alterar a inscrição.

Como funciona a seleção?
Após o período de inscrição, o sistema selecionará automaticamente os candidatos com maior pontuação, na quantidade referente ao número de vagas em cada curso. O resultado desta seleção será divulgado na primeira chamada, no dia 15.
Os candidatos selecionados em sua primeira opção de curso devem fazer a matrícula entre os dias 19 e 23 de janeiro. Eles não poderão participar das chamadas seguintes.
Quem for selecionado na segunda opção continuará participando da seleção, mesmo se fizer a matrícula no mesmo período, e poderá ser convocado na segunda chamada, que será divulgada no dia 26, para sua primeira opção de curso.
A matrícula dos convocados na segunda chamada acontece em 30 e 31 de janeiro.

Como funciona a lista de espera?
No dia 26 o Sisu abre as inscrições para a lista de espera, que podem ser feitas até 1º de fevereiro. Para se inscrever, é preciso acessar o sistema durante esse período especificado, no boletim de acompanhamento, clicar no botão que correspondente à confirmação de interesse em participar da lista de espera do Sisu.
Dessa lista podem participar tanto quem não foi convocado em nenhuma chamada quanto quem foi selecionado em sua segunda opção - mesmo tendo feito matrícula.
Porém, cada candidato só poderá disputar as vagas remanescentes relativas à sua primeira opção.
A lista será divulgada em 4 de fevereiro. A partir daí, a seleção será feita gradativamente até o dia 2 de março de 2012.

Quais são as instituições participantes do SiSU?
Neste ano, 77,6% das vagas estão concentradas em duas regiões. O Nordeste tem o maior número de vagas disponíveis pelo sistema. Das 108.552 vagas, 37.634 estão na região, ou 34,6% do total. As instituições do Sudeste oferecerão 35.924 vagas, ou 33% das ofertas. O Sul tem 15.756 vagas, seguido do Centro-Oeste, com 13.985, e da região Norte, com 5.253 vagas.

 Veja abaixo a relação de instituições que participam do sistema no processo seletivo de 2012. A lista completa de cursos e vagas está disponível no site do MEC (arquivo em pdf).
                     fonte: Ministério da Educação