28 de fev. de 2011

.:GRUPO AMBIENTAL PUERAS:.: Terra: "Planeta Água". Até quando?

.:GRUPO AMBIENTAL PUERAS:.: Terra: "Planeta Água". Até quando?: "A publicação de hoje é feita especialmente pra você que não se dá conta do quanto a água é essencial para que a vida aconteça neste planeta,..."

Desenhos de crianças de Parintins no Memorial de São Paulo

No mês de julho o Memorial da América Latina de São Paulo, vai expor a milhares de pessoas, 1.500 desenhos feitos por crianças do estado Amazonas, sendo 250 trabalhos oriundos da Cidade de Parintins. A exposição é incentivada pelo projeto Eco Planeta.
A seleção na Ilha Tupinambarana foi coordenada pela psicóloga Karen Laitzke, supervisora do Projeto, que tem por objetivo incentivar a preservação da nossa casa comum: o planeta Terra.
“Se os governantes tivessem o olhar que as crianças nas suas inocências tem sobre a preservação, teriam muito mais a acrescentar na urbanização de nossas cidades”, afirmou Laitzke.
Em Parintins o Projeto reuniu milhares de trabalho das crianças do Colégio Nossa Senhora do Carmo, Colégio Batista, Escola Brandão Amorim, Centro Educacional Infantil Alvorada e Pelotão Mirim. “Antes apenas a cidade Manaus participou devido aos custos. Neste ano, além de Parintins, temos desenhos das cidades de São Gabriel da Cachoeira e Eirunepé”, explicou a supervisora.
O estudante Matheus Fragata Lima, 7 anos, aluno do 3º ano, do 1º Ciclo do Colégio do Carmo teve seu desenho sobre lago do Macurany aprovado na seleção do Projeto Eco Planeta e estará em Julho no Memorial da América Latina em São Paulo. O pequeno denunciou através do desenho o desaparecimento visível da fauna e flora do Lago do Macurany, área conhecida por “Ropoca”.

E como diz um ditado popular " vou puxar a sardinha pro meu lado " pois o desenho da minha filha "Débora Beatriz Carvalho da Silva (10 anos) também está entre os selecionados, ela cursa 5º ano do Colégio Nossa Senhora do Carmo.

“Alguns trabalho estavamo bons de desenhos, mas foram copiados de outros livro. Nosso foco é chegar ao pensamento da criança. Estão de parabéns todos os professores, diretores das escolas e pais que incentivam a preservação do meio ambiente”, afirmou Karen. Os selecionados receberam certificados da Projeto Eco Planeta, um broche com imagem do Tamanduá Bandeira (animal ameaçado de extinção) e duas sementes da planta Flamboyant. “Esses pequenos artistas, através dos seus desenhos, ajudarão a conscientizar adultos e crianças em suas ações concretas no cuidado com a natureza, com o meio ambiente, desenvolvendo, assim, uma consciência de sustentabilidade do planeta”, finalizou Karen Laitzke.

23 de fev. de 2011

Educação uma arma contra a Dengue

Eu sei que você pode pensar: "Novamente esse assunto..."
Mas não podemos esquecer que os inseticidas não resolvem o problema de exterminar o mosquito. Não existe vacina contra a dengue, devido à variedade de tipos que o vírus apresenta. Mas há uma certeza: é um grave problema para a saúde pública.

A dengue é considerada a mais importante arbovirose que afeta o ser humano. Arbovirose é o nome científico de doenças transmitidas por mosquito. O termo deriva da expressão em inglês, arthropod-born virus, vírus provindo de artrópode.


Acredito que não posso acabar com a dengue,mas posso colaborar para que ela se torne amena. Por isso estou realizando na escola onde leciono a Semana de combate à Dengue, onde levo conhecimento e informação para a sala de aula e fazendo com que os alunos multipliquem essas informações. Para concluir estamos elaborando panfletos para serem distribuidos na comunidade nesta sexta feira.


MAIS INFORMAÇÃO

Quatro tipos de vírus

Existem quatro tipos - sorotipos - de vírus responsáveis pela dengue, todos da família Flaviviridae. Por isso, são chamados de flavivírus, além de arbovírus.

O sorotipo 1 causa a forma menos grave da dengue. Uma vez na corrente sanguínea de um indivíduo saudável, esses vírus invadem células do organismo, como as do fígado, e começam a se reproduzir.

Em determinado momento, a célula se rompe e libera os "filhotes" que tornam a repetir o processo. Assim, as células da vítima vão sendo destruídas.

Anticorpos contra dengue

Geralmente, o organismo produz anticorpos contra o vírus adquirido e, portanto, a doença deveria se manifestar em uma forma mais branda no caso de novo contágio. Mas, com o vírus da dengue, não é assim.

Se uma pessoa saudável contrai o sorotipo 1, fica imune aos outros sorotipos, que causam as formas mais graves da dengue, por um tempo. Depois, o sistema imunológico do paciente o protege apenas do sorotipo adquirido, mas fica sensível às outras variáveis do vírus.

A dengue costuma ser mais grave quando a pessoa contrai a doença pela segunda vez, adquirindo um novo sorotipo.

Dengue hemorrágica

Os sintomas de alerta da dengue são febre, dores nas articulações, músculos, olhos, manchas avermelhadas pelo corpo, fraqueza, falta de apetite e cefaléia. Algumas pessoas também sentem náusea e podem vomitar.

Na presença desses sinais deve-se imediatamente procurar um centro de saúde para verificar a necessidade de exames de sangue.

A dengue hemorrágica, forma mais grave da doença, apresenta esses mesmos sintomas, além de hematomas pelo corpo e sangramentos nas mucosas (como nariz e gengivas). Sem tratamento, essa manifestação da dengue pode ser fatal.

Nas glândulas salivares

O mosquito da dengue é mais escuro que o pernilongo comum e possui listras brancas no corpo e patas. Seu hábito é diurno: ele ataca durante o dia. Apenas a fêmea alimenta-se de sangue, para alimentar a sua prole. É ela que transmite o vírus causador da doença.

Antes de sugar o sangue, a fêmea injeta uma substância anticoagulante. É nesse momento que o vírus da dengue, localizado nas glândulas salivares do inseto, entra no organismo.

Dengue não passa de pessoa para pessoa - e não é o mosquito que causa a doença. Quem faz isso é o vírus, que utiliza esse inseto como vetor e usa o corpo humano para se reproduzir.

A transmissão da dengue se dá quando o Aedes aegypti pica uma pessoa doente e, em seguida, morde outra vítima. Da mesma maneira, se ele picar uma pessoa infectada com o vírus da febre amarela, ele também se torna um transmissor dessa doença.

Das florestas para as cidades

Há cerca de 5 mil anos, esses mosquitos viviam nas copas das árvores das florestas tropicais africanas e usavam a água da chuva acumulada em bromélias ou até mesmo nas folhas das árvores para se reproduzirem.

De acordo com o Instituto Fiocruz, o mosquito Aedes chegou ao Brasil nos navios negreiros que traziam escravos da África.

Com o avanço da urbanização, esse artrópode descobriu uma infinidade de criadouros - locais propícios à sua reprodução - como vasos de plantas, caixas d'água destampadas, ou mal tampadas.

Qualquer recipiente em que a água limpa possa se acumular torna-se um criadouro em potencial - inclusive os pneus velhos. "A fêmea de Aedes aegypti pode procriar até mesmo em cascas de ovos e tampinhas de garrafas", esclarece Luís Henrique Martineli Hamos, médico veterinário.

Prevenção e tratamento da dengue

O tratamento certo contra a dengue é o indicado pelo médico. A automedicação só piora a situação. Por exemplo, o ácido acetilsalicílico, presente em diversos remédios contra febre e dor de cabeça, pode provocar hemorragia em quem está com dengue.

Para evitar a dengue é preciso impedir que o mosquito Aedes aegypti se reproduza. Para tanto, é preciso eliminar todos os possíveis criadouros.

Em pratos de vasos de plantas, recomenda-se colocar areia, para evitar que ali se junte água. Reservatórios como caixas de água e piscinas devem estar tampados e cobertos.

Para os especialistas, a melhor época para se combater mosquitos é no inverno, quando chove pouco e eles são menos numerosos. Mas é importante lembrar que a dengue também pode ocorrer no inverno, com menor número de casos.

17 de fev. de 2011

Dinâmica: Cadeia Alimentar


Objetivos
Essa atividade é para ser aplicada ao ar livre, tanto professores de ciências como de educação física podem aplicá-la. Através dessa dinâmica de grupo, o professor poderá ensinar como funciona a cadeia alimentar e qual a sua importância para o equilíbrio do ecossistema.
Conteudos
Estudar o que é cadeia alimentar – importância da cadeia alimentar
Material

Alunos
Placas para identificar os participantes ( planta-capivara-onça)
Inicio
O professor poderá resgatar com os alunos, o conceito de cadeia alimentar, ecossitema, ecologia. De acordo com o nível do aluno.
Colocando  
 Essa atividade deve ser realizada em uma área ampla ou mesmo na quadra da escola. O professor deve escolher os alunos que serão as onças, capivaras e plantas.
Ao comando do professor as onças devem ir atrás das capivaras, e as capivaras irão tentar se alimentar da planta. Para as capivaras não serem presa das onças as capivaras devem se agachar atrás das plantas.
Todas as capivaras que forem capituradas pelas onças na próxima rodada se tornarão onças. Todas as plantas capituradas pelas capivaras se tornarão capivaras.
É importante que o professor acompanhe o desenvolvimento da dinâmica para ao final dela ressaltar em sala de aula a importância dos PRODUTORES - CONSUMIDORES PRIMÁRIOS - CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS - DECOMPOSITORES.
ANIMAIS 1º rodada 2º rodada 3ª rodada final
onças 5 10 15 24
capivaras 15 13 10 3
plantas 10 7 5 3





15 de fev. de 2011

Por que sentimos mais dor no frio? - Superinteressante

Sabe a diferença entre fatalidade e tragédia? Fatalidade é bater o pé no batente da porta; tragédia é bater em um dia frio. O que torna a dor maior nas temperaturas menores é a contração dos músculos e dos vasos sanguíneos.
Leia a matéria completa: http://super.abril.com.br/ciencia/sentimos-mais-dor-frio-605758.shtml

Mensalidade de escola nas Filipinas é paga com lixo – Planeta Sustentável

Mensalidade de escola nas Filipinas é paga com lixo – Planeta Sustentável

Ao invés de dinheiro, latas de alumínio, embalagens plásticas vazias e papel são o pagamento da mensalidade da escola particular Cavite Institute, que fica na cidade de Silang, nas Filipinas. O colégio possui um programa de bolsas de estudo que permite que os próprios estudantes financiem sua educação com lixo reciclável.

13 de fev. de 2011

Vithais: A Generosidade e a Responsabilidade: Lições que ex...

Vithais: A Generosidade e a Responsabilidade: Lições que ex...: "Não é só de grandes teorias e autores que se faz um curso de ponta, mesmo a nível de doutorado. É claro que há muita leitura (muita mesmo!)..."

É necessário ressaltar, porém, que nas entrelinhas de tudo aquilo que podemos aprender nos cursos que freqüentamos (graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e também cursos de extensão, palestras, seminários e congressos) há outras importantes lições sendo dadas por nossos professores...

www.rildomaia.com - Parintins é aqui: Desenhos de crianças de Parintins no Memorial de S...

www.rildomaia.com - Parintins é aqui: Desenhos de crianças de Parintins no Memorial de S...: "Matheus Fragata Lima, 7 anos, aluno do 3º ano, do 1º Ciclo do Colégio do Carmo teve desenho sobre lago do Macurany aprovado na seleção do Pr..."
No mês de julho o Memorial da América Latina de São Paulo, vai expor a milhares de pessoas, 1.500 desenhos feitos por crianças do estado Amazonas, sendo 250 trabalhos oriundos da Cidade de Parintins. A exposição é incentivada pelo projeto Eco Planeta.
A seleção na Ilha Tupinambarana foi coordenada pela psicóloga Karen Laitzke, supervisora do Projeto, que tem por objetivo incentivar a preservação da nossa casa comum: o planeta Terra.

10 de fev. de 2011

ESPAÇO VIDA CRISTÃ: INSATISFEITOS E DESCONTENTES...

ESPAÇO VIDA CRISTÃ: INSATISFEITOS E DESCONTENTES...

O ser humano tem uma capacidade incrível para reclamar. A insatisfação parece fazer parte da vida de muitas pessoas. Há alguns dias ouvi alguém dizendo: “Que seca horrível! Que poeira! Não para nada limpo! Parece que Deus cerrou o céu e esqueceu-se de nós”!... Dias depois, ouvi: “Está chovendo muito! Essa chuva não para! Quanta umidade!”... É dessa forma que agimos na maioria das vezes.

ESPAÇO VIDA CRISTÃ: INSATISFEITOS E DESCONTENTES...

ESPAÇO VIDA CRISTÃ: INSATISFEITOS E DESCONTENTES...

O ser humano tem uma capacidade incrível para reclamar. A insatisfação parece fazer parte da vida de muitas pessoas. Há alguns dias ouvi alguém dizendo: “Que seca horrível! Que poeira! Não para nada limpo! Parece que Deus cerrou o céu e esqueceu-se de nós”!... Dias depois, ouvi: “Está chovendo muito! Essa chuva não para! Quanta umidade!”... É dessa forma que agimos na maioria das vezes.

Info Vírus da varíola na mira

Especialistas dividem opiniões sobre a possível decisão da OMS de destruir as últimas amostras vivas do ‘O. variolae’ cultivadas em laboratório. Os estoques poderiam ser usados tanto para novas pesquisas quanto como arma biológica.
Por: Sofia Moutinho
Até maio deste ano, integrantes da OMS devem se reunir para marcar uma data para a destruição dos últimos estoques de vírus da varíola. (foto: Fred Murphy/ CDC; montagem: Sofia Moutinho) 

Volta a ser discutido o destino dos dois últimos estoques do vírus da varíola, doença que matou 500 milhões de pessoas somente no século 20. Depois de vinte anos de adiamento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deve fazer uma assembleia em maio para decidir se vai ou não marcar uma nova data para a destruição das amostras, que estão sob seu controle em laboratórios nos Estados Unidos e Rússia.

A varíola foi erradicada em 1980. Na ocasião, representantes de diversos países se pronunciaram a favor de exterminar todos os vírus Orthopoxvirus variolae vivos em laboratórios. Apenas dois estoques foram preservados: um no centro russo de pesquisa Vector Institute e outro no Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos da América. Representantes dos dois países alegaram que as amostras deviam ser preservadas para pesquisas de novas vacinas e medicamentos.
Em 2007, a OMS iniciou uma revisão das pesquisas feitas com o vírus in vitro desde 1999. Os resultados preliminares, apresentados em outubro do ano passado, apontam muitos avanços, como o sequenciamento de 48 cadeias de genes do vírus e o desenvolvimento de novas vacinas e métodos de diagnóstico.
Por outro lado, o relatório oficial, apresentado em janeiro, indica que estão atrasadas as pesquisas sobre o modelo de infecção da chamada varíola do macaco, variante mais branda da doença que, apesar do nome, é transmitida por roedores.
Segundo o virologista estadunidense Jack Woodall, professor aposentado do Instituto de Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esta não seria uma razão para se manter os estoques de O. variolae. “O vírus utilizado nas vacinas atuais de varíola, o Vaccinia, também protege os humanos contra a varíola do macaco”, explica.
Para o pesquisador, a destruição dos estoques é uma questão de segurança pública. “Os perigos são maiores do que os benefícios de continuar com as pesquisas”, diz ele. “Os laboratórios que ainda estão trabalhando com o vírus podem ser de alta biossegurança, mas nada evita que um pesquisador se contamine lá dentro e leve a doença para casa, iniciando uma epidemia.” Woodal destaca que essa situação não é apenas hipotética e já aconteceu em 1977.

Mais informação:
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/02/virus-da-variola-na-mira

 

Braga questiona números oficiais da dengue no AM | Notícias | Acritica.com - Manaus - Amazonas

Braga questiona números oficiais da dengue no AM | Notícias | Acritica.com - Manaus - Amazonas

acritica.com

No final da tarde desta quarta (9), o senador Eduardo Braga (PMDB) esteve na sede do Ministério da Saúde, em Brasília, e fez um pedido para que o ministro Alexandre Padilha visite o Estado a fim de conhecer de perto as deficiência da região no combate a dengue. Por meio de nota da assessoria, Braga chegou a afirmar que os números oficiais da dengue no Amazonas não refletem a realidade e que o número de casos da doença pode ser ainda maior.