Foto: Barcroft Media
Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma
O fenômeno é causado pelos ventos solares que carregam um fluxo contínuo de partículas elétricas liberadas pelas explosões que ocorrem na superfície do Sol. Quando estas partículas atingem os campos magnéticos da Terra algumas ficam retidas provocando a luminosidade intensa pela liberação de energia ocorrida com a colisão destas partículas com as moléculas e átomos presentes na atmosfera.
Foto: Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
Foto: Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
O fotógrafo islandês Orvar Thorgiersson está registrando a evolução da aurora boreal
O fotógrafo islandês Orvar Thorgiersson, 35, está registrando a evolução do fenômeno. "Agora há dias em que as luzes são tão claras que você pode ler um livro à noite. Elas são mais claras que a lua", diz.
Foto: Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
O ponto máximo de luminosidade da aurora boreal será causado pelo máximo solar.
O evento será causado pelo máximo solar, período em que o campo magnético no equador do sol roda num ritmo ligeiramente superior ao dos seus pólos.
O ciclo solar leva em média 11 anos entre um máximo solar e o outro.
O último máximo solar ocorreu em 2000
O último máximo solar ocorreu em 2000. Segundo a Nasa, o próximo, que ocorrerá em 2012, deve ser o maior desde 1958, quando a aurora boreal surpreendeu os habitantes do México com três ocorrências.
Foto:Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
O fenômeno poderá causar problemas a telefones celulares e sistemas de GPS
Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma. No entanto, caso seja de fato tão intenso, o fenômeno poderá causar problemas a telefones celulares e sistemas de GPS pela liberação de energia num grau mais elevado.
Foto:Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
Foto:Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft
Media
Lago em Ingvellir reflete luzes laranjas e verdes , em abril de 2010.
Lago em Jkulsrln, em
abril de 2010
Foto:Orvar Atli
Thorgiersson/Barcroft Media
Foto:Orvar Atli Thorgiersson/Barcroft Media
O ciclo solar leva em média 11 anos entre um máximo solar e o
outro.
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